segunda-feira, 10 de junho de 2013

Yesterday... #feliz =)) My day ...



  Palavras não tem braços para abraçar, nem boca para beijar, porém tem o poder imenso de acarinhar,
de nos fazer sentir-se queridas e de percebermos o quanto somos especiais para as pessoas...
E foram essas palavras que vieram a mim ontem de várias formas... em um breve sms, em emails fofos,
em postagens no facebook e até em ligações... mas elas estiveram aqui comigo e me acarinharam de verdade. O legal disso tudo é que vieram de pessoas que vejo todos os dias e também daqueles que faz muito tempo que não sentamos num canto para dar rizadas, colocar as conversas em dia e, na sua grande maioria vieram dos meus alunos... meus queridos que me emocionam tanto, que me ensinam tanto também...
Bem, as palavras recebidas cumpriram a função delas... tornaram meu dia muito mais florido e me fizeram muito mais feliz!!! Obrigadaaa!!!=D

domingo, 9 de junho de 2013

E... mais um ano, Tati.=))







Soneto de aniversário
Vinicius de Moraes

Passem-se dias, horas, meses, anos
Amadureçam as ilusões da vida
Prossiga ela sempre dividida
Entre compensações e desenganos.

Faça-se a carne mais envilecida
Diminuam os bens, cresçam os danos
Vença o ideal de andar caminhos planos
Melhor que levar tudo de vencida.

Queira-se antes ventura que aventura
À medida que a têmpora embranquece
E fica tenra a fibra que era dura.

E eu te direi: amiga minha, esquece...
Que grande é este amor meu de criatura
Que vê envelhecer e não envelhece.
(Rio, 1942)

sábado, 8 de junho de 2013

bom diia!!=))

Há momentos assim na vida: descobre-se inesperadamente que perfeição existe, que é também ela uma pequena esferaque viaja no tempovaziatransparenteluminosa, e que às vezes (raras vezes) vem na nossa direção, rodeia-nos porbreves instantes e continua para outras paragens e outras gentes
José Saramago

quarta-feira, 5 de junho de 2013

Bom dia !! =)



"Há um tempo em que é preciso abandonar as roupas usadas, que já tem a forma do nosso corpo, e esquecer os nossos caminhos, que nos levam sempre aos mesmos lugares. É o tempo da travessia: e, se não ousarmos fazê-la, teremos ficado, para sempre, à margem de nós mesmos." - Fernando Pessoa

segunda-feira, 3 de junho de 2013

Tudo o que eu precisava saber, aprendi no Jardim da infância


Grande parte do que eu realmente preciso saber sobre a vida, o que fazer, como ser, eu aprendi no jardim da infância. Não foi na universidade nem na pós-graduação que eu encontrei a verdadeira sabedoria, e sim no recreio do jardim da infância. Foi exatamente isto que aprendi: compartilhar tudo, brincar dentro das regras, não bater nos outros, colocar as coisas de volta no lugar onde as encontrei, limpar a própria sujeira, não pegar o que não era meu, pedir desculpas quando machucava alguém, lavar as mãos antes de comer, puxar a descarga do banheiro.

Também descobri que café com leite é gostoso, que uma vida equilibrada é saudável e que pensar um pouco, aprender um pouco, desenhar, pintar, dançar, planejar e trabalhar um pouco todos os dias, nos faz muito bem. Tirar uma soneca todas as tardes, tomar muito cuidado com o trânsito, segurar as mãos de alguém e ficar juntos, são boas formas de enfrentar o mundo. Prestar atenção em todas as maravilhas e lembrar da pequena semente que, um dia, plantamos em um copo de plástico. As raízes iam para baixo e as folhas iam para cima mas ninguém realmente sabia nem porquê.

Mas nós somos assim! Peixinhos dourados, hamsters e ratinhos brancos; e até mesmo a pequena semente do copo de plástico, tudo morre um dia. E nós também. Tudo que você realmente precisa saber esta aí. Faça aos outros aquilo que você gostaria que eles fizessem para você. Amor, higiene básica, ecologia e política contribuem para uma vida saudável.

Penso que tudo seria melhor se todos nós - o mundo inteiro - tomássemos café com leite todas as tardes e descansássemos um pouquinho abraçados a um travesseiro. Ou se tivéssemos uma política básica em nossa nação e em todas as coisas também, para sempre colocarmos as coisas de volta ao lugar onde as encontramos, limpando nossa própria sujeira. E ainda é verdade que, seja qual for a idade, - o melhor é darmos as mãos e ficarmos juntos!
Robert Fulghum – Trad. Ernesto H. Simon