Meu Bebezinho levado e lindoooooo! =)
"...Borboletas são tão belas o que seria delas se não pudessem voar? O céu e as estrelas não poderiam vê-las passar..." (Luciana Melo) *************************************** As borboletas aqui assumem forma de letras e cores e se transformam em poesia, em crônica... em arte. Sejam bem-vindos a esse novo jardim...
quinta-feira, 8 de dezembro de 2011
quinta-feira, 17 de novembro de 2011
abraço...
sábado, 15 de outubro de 2011
Parabéns, Professores!
quarta-feira, 12 de outubro de 2011
Velha infância...
sábado, 1 de outubro de 2011
LUTO
Um dia estava tão triste, mais tão triste que uma amiga de minha mãe me presenteou um cachorrinho pra colorir minha vida. Era tão pequenino e tão frágil que eu coloquei-o em uma caixinha e escondi no meu quarto para, no outro dia, convencer meu pai a deixar eu ficar com ele. Dormi com amão dentro da caixinha, aquecendo-o. No outro dia, logo ele foi aceito. Era lindo... De início chamaram-no de chocolate por causa da cor de seu pelo. Mas logo o batizei de Speed, em homenagem ao jogador corinthiano Marcelinho Carioca, que um jornalista chamava de "Speed figher". E aquela coisinha marrom de olhos verdes tornou-se meu melhor amigo. Logo cresceu e conquistou todo mundo. A pequena estatura se contrastava com a valentia que o fazia enfrentar até os bem maiores que ele. Nada entrava em casa com ele por perto e ficava por isso mesmo. Quantas e quantas galinhas ele não atacou... O legal era ver seus saltos imensos da porta e caía em cima do sofá para desespero de minha mãe.E as corridas pela sala com minhas meias ou com as flanelas do carro? E quando eu deitava no tapete e ele pulava em cima de mim? Ai de quem encostasse em mim... ele mostrava seus dentinhos sem restrições... Quantas e quantas vezes não corríamos na praia e ele cavava tanto que se perdia na areia...
domingo, 11 de setembro de 2011
Grito interno
Ódio. Mas não um ódio mortal, sim de justiça. Não precisa morrer literalmente, mas que morra em sonhos, planos, objetivos, assim como eu morri. As pessoas que destroem sonhos deveriam ser punidas judicialmente, pois não há crime mais bárbaro que esse. - Você foi condenado a pena de morte. Por assassinar corações, latrocinar sonhos, roubar sentimentos, estelionatar emoções. Justiça! Pena de morte para os que esquartejam corações inocentes e jogam seus restos mortais na sarjeta.
Mas como nem sempre a justiça dos homens consegue punir justamente esses monstros. Apelo então pela justiça divina: Deus. - Oh meu Deus, que paguem aqui na terra todos esses crimes cometidos, que recebam de volta tudo o que fizeram de mal. E faça ressuscitar todos os corações, que foram assassinados brutalmente, que volte a viver, amar, sonhar, sorrir. Mesmo correndo o risco de acontecer tudo outra vez. Amém.
Roziane Souza.
domingo, 4 de setembro de 2011
Yes, Eu tive infância!!!
Ah...há alguns dias pude, finalmente, ter tempo para assistir o filme daquelas
segunda-feira, 15 de agosto de 2011
faltam palavras, faltam sorrisos, falta luz!
sexta-feira, 15 de julho de 2011
VAAI, CORÍNTHIANS!!!!!!!!
sábado, 11 de junho de 2011
Lamento a humanidade...
Encontrei esse texto no profile de minha aluna "Amandita"... desconheço a autoria, mas é muito legal!
quinta-feira, 9 de junho de 2011
Aniversário by Vanessa da Mata
Hoje é meu aniversário
Corpo cheio de esperança
Uma eterna criança, meu bem
Hoje é meu aniversário
Quero só noticia boa
Também daquela pessoa, oba
Hoje eu escolhi passar o dia cantando
De hoje em diante
Eu juro felicidade a mim
Na saúde, na saúde, juventude, na velhice
Vou pelos caminhos brandos
A minha proposta é boa, eu sei
De hoje em diante tudo se descomplicará
Com um nariz de palhaço
Rirei de tudo que me fazia chorar
Cercada de bons amigos me protegerei
Numa mão bombons e sonhos
Na outra abraços e parabéns
Quero paparicações no meu dia, por favor
Brigadeiros, mantras, músicas
Gente vibrando a favor
Vamos planejar um belo futuro pra logo mais
Dançar a noite toda
Fela Kuti, Benjor e Clara...
quarta-feira, 8 de junho de 2011
surpresas
Nunca gostei de muita comemoração no dia do meu aniversário. Mas ultimamente confesso que tenho me divertido bastante com meus alunos nas vésperas do meu aniversário.
Os pequenos, nunca gravam o dia, mas sabem direitinho o mês e correm para asecretaria para
terem certeza da data que fica estampada em um daqueles quadros decorados. Quando descobrem... aí começa a inquietação na sala, os "cochichos", as risadinhas, arepetição da pergunta: - Você vem no dia 9, né? tem aula sua!! E a carinha de decepção quando digo que não irei à escola; Aí começa outros cochichos para mudar a data, o pedido de silêncio das organizadoras de mais uma das festinhas surpresas que eu descubro logo, diga-se de passagem. Mas finjo desconhecer tudo até o final e para a felicidade geral da sala, me derreto em lágrimas diante do carinho deles, mesmo já sabendo de tudo, mesmo morrendo de timidez diante de todos que não cantam, gritam e depois me agarram, quase me derrubando em um abraço coletivo de uns 40, 50.
Ano passado minha turma de EJA até que conseguiu me enrolar até as vésperas, mas terminei descobrindo também. Essa semana já começou tudo de novo... já avisei que não irei amanhã, já protestaram, já ouvi os cochichos, as risadinhas que se acabam quando eu chego perto...
É sempre assim... mesmo que não goste muito, eles fazem assim mesmo e adoram quando me derreto e fico sem graça no meio deles.
quarta-feira, 18 de maio de 2011
Em busca do humano perdido
Eu digo muitas vezes que o instinto serve melhor os animais do que a razão a nossa espécie. E o instinto serve melhor os animais porque é conservador, defende a vida. Se um animal come outro, come-o porque tem de comer, porque tem de viver; mas quando assistimos a cenas de lutas terríveis entre animais, o leão que persegue a gazela e que a morde e que a mata e que a devora, parece que o nosso coração sensível dirá «que coisa tão cruel». Não: quem se comporta com crueldade é o homem, não é o animal, aquilo não é crueldade; o animal não tortura, é o homem que tortura. Então o que eu critico é o comportamento do ser humano, um ser dotado de razão, razão disciplinadora, organizadora, mantenedora da vida, que deveria sê-lo e que não o é; o que eu critico é a facilidade com que o ser humano se corrompe, com que se torna maligno.
José Saramago, in 'Diálogos com José Saramago'
domingo, 8 de maio de 2011
domingo, 1 de maio de 2011
17 anos sem ele...
Eternas saudades do maior ídolo brasileiro de todos os tempos...
um herói que devolveu ao povo brasileiro um nacionalismo que estava
manchado pelas constantes crises econômicas...
Um cara que invadia nossa casa, nas manhãs de domingo, empunhado pela
bandeira brasileira, e se fazia gigante dentro de um carro de Fórmula 1.
" "Com a força da sua mente, seu instinto e, também com sua experiência você pode voar alto." (Ayrton Senna)
Eternoooo!!!! ;(
sábado, 23 de abril de 2011
Sonhar é acordar-se para dentro
Somos donos de nossos atos, mas não donos de nossos sentimentos; Somos culpados pelo que fazemos, mas não somos culpados pelo que sentimos; Podemos prometer atos, mas não podemos prometer sentimentos. Atos são pássaros engaiolados, sentimentos são pássaros em voo.
Mário Quintana
byProfessor texto.
segunda-feira, 11 de abril de 2011
desrespeito
Ontem estava conversando com uma amiga, pedagoga, sobre nosso tempo de escola (nem faz tanto tempo assim!!!)...
Lembramos das longas caminhadas que fazíamos até a escola, das aulas de educação física no mesmo horário das outras, do lanche que levávamos de casa, das nossas passagens por baixo da catraca dos ônibus quando voltávamos, do medo de tirar uma nota vermelha, do prazer de estudar e receber aquela nota máxima acompanhada de um enorme parabéns estampado no meio da prova...
Lembramos de tanta coisa boa daquele tempo e, acreditem, estamos aqui sem nenhum trauma por levar bronca de professor, por estudar imensas listas de verbos, tabuadas... pelo contrário, aprendemos mesmo, sem enrolação nem decoreba. E o professor era alguém nosso, da família mesmo, a quem tínhamos a obrigação de tratar com todo o respeito possível. Era raro ver alguém dizer que, pelo menos, ele era feio... mesmo que o fosse! rsrsrsr
Hoje, somos professoras e tudo mudou. Os alunos teem transporte escolar, merenda de boa qualidade, livros didáticos, material, fardamento...tudo grátis e não querem nada.
Hoje cedo cheguei à escola e fui surpreendida com a notícia de que uma turma de pré-adolescentes que não respeitam nem a si próprios, desrespeitaram seriamente um colega de profissão e o pior é que o professor nada pôde fazer, porque os direitos dos alunos são infinitamente maiores que os dos professores. E colocar aluno pra fora de sala vai traumatizá-lo. Agora nós podemos ser xingados, espancados, ridicularizados e temos que baixar a cabeça e aceitar tudinho calados, amordaçados. Onde vamos parar?
Como disse, sou de uma geração que respeitava o professor e, nem por isso cresci com traumas.
Foi marcante pra mim, ver e ouvir a revolta dos meus colegas de trabalho hoje na hora do intervalo. Em seus olhos estava estampado o cansaço, a humilhação e a falta de forças para continuar. Muitos deles foram meus professores e me incomodou bastante ouvir aquelas declarações, aqueles desabafos de profissionais que sei que dão o melhor de si para ajudar a mudar a sociedade. Foi triste, muito triste ouvir tudo aquilo deles...
Como a tendência é piorar, me assusto em pensar no amanhã. Sei que faço o possível para seguir os ensinamentos de meus verdadeiros mestres, mas está difícil, muito difícil, encontrar quem permita que eu repasse esses ensinamentos...
sábado, 9 de abril de 2011
Luto...e solidariedade
"A tragédia no Rio não é resultado de falta de policiamento, não é excesso de armas, computador, videogame, nem é culpa do crescimento da religião A ou B. Nós choramos hoje a morte do Amor, o abismo que separa os seres humanos em uma sociedade que prima pelo individualismo e não percebe os sintomas dessa doença que mata mais que o câncer: a indiferença. O total disso tudo foi 12 mortos e milhões de feridos!"
Em meio a tanta tristeza, ontem quando entrei na minha 5ªA, um dos meus pequenos me surpreendeu:
- Tia, você viu as crianças mortas na escola? Vamos fazer um minuto de silêncio em homenagem a elas?
Com água nos olhos e antes de responder, outro me interrompeu:
- E depois a gente reza pra papai do céu cuidar deles também, Tia?
Só consegui balançar a cabeça afirmativamente e admirar o lindo gesto de solidariedade
dos meus pequenos...
sábado, 19 de março de 2011
Umas palavras...
Bruno O. Ribeiro
Da janela do quarto vejo as folhas balançando com o vento. Parecem rendas de um vestido feito no mais belo molde do melhor artesão. E o vestido balança, suave. Não vê o tempo passar. Deixa fluir. De repente uma folha cai e desmancha toda a sincronia do orquestrado arranjo. Não fosse pela simples beleza da natureza, mas o momento estava propício a deixar a cena perfeita. O vento passava de leve, uma brisa, mas a pobre folha não resistiu e caiu.
Uma folha tem o incrível destino de ser renovada e não acabar nunca. Talvez o mais belo ciclo de todos. Ela cresce aos poucos, se tornando esbelta, como a pequena bailarina buscando a perfeição. E fica ali, presa por uma ponta, a se movimentar pelo sopro da brisa, em um único lugar, como a bailarina rodopia na ponta do pé.
E vai crescendo. Cresce rápido. Mas desde cedo contribuindo para a vida. Produz o elemento que a brisa carrega, que a faz dançar. E tem o prazer de ver que sua obra é levada pra todos os cantos, alcançando platéias inúmeras que não sabem de onde veio aquilo, mas apreciam, sentem, respiram.
A folha vive, se mexe, balança, e uma hora se desprende daquela única parte que a impediu a vida inteira de ser feliz por inteira. Agora ela está livre, e começa a cair. Rodopia, faz os mais belos giros que sempre sonhou. Agora ela é uma bailarina completa, como qual em um salto, expondo todo o seu potencial.
O fim do show está próximo, ela sabe disso. Por isso aproveita todo o momento. Seu companheiro de sempre a ajuda, retribui pela contribuição que ela lhe deu a vida toda. Então o vento amortece sua queda, não quer que nada a aconteça.
Ela cai feliz ao chão, depois do bailado. Ali vai se ver apagar, desfazer e voltar ao início. Vai se tornar inúmeras minúsculas partículas que se reunirão novamente, depois de subir o caminho dos sonhos. Nessa parte o vento não pode interferir. Só aguarda que ela volte, se forme novamente, para que os dois dancem outra vez no mesmo compasso.
quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011
sábado, 19 de fevereiro de 2011
FIELNÔMENO R9
No dicionário ...
Fenômeno: Substantivo masculino. Pessoa ou objeto com algo anormal ou extraordinário.
No futebol...
Fenômeno: RONALDOOOOOOO R9
Quando vestiu o manto sagrado corinthiano mostrou ser mais um do bando.
Um gigante guerreiro que caiu várias vezes, mas soube lutar e levantar, tal qual a ave fênix.
Para sorte da fiel, ele veio pra cá e honrou o manto. Fez a fiel explodir diante do palmeiras...
E aquele gol diante do santos na vila? Impossível esquecer do drible desconcertante
que o fez voltar aos tempos de RRRRRRRONALDINHOOOOOOOOOOO e o totozinho por cima do goleiro, como se falasse coma bola e dissesse: Vai, amiga. Vai deitar ali naquela rede...
I_MOR_TAL!!!!
As lágrimas na hora da despedida quando se referiu ao corinthians, foi lindo demais!!!
Em tempos onde o clube pouco representa diante do dinheiro, aquela imagem fez muito marmanjo balançar!!!
Nem preciso dizer que me desmanchei diante da Tv...
Bem, que resta a dizer é que : VALEU, DEMAIS, RONALDO!!!!
VOCÊ ESTARÁ PARA SEMPRE NA HISTÓRIA DO FUTEBOL MUNDIAL!1!!
segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011
sábado, 29 de janeiro de 2011
O estudante Empírico
Devido às circunstâncias, tenho deixado isso aqui meio esquecido...
mas hoje achei esse poema de Cecília e me rendi a ele...
Não sei distinguir no céu a varias constelações:
não sei os nomes de todos os peixes e flores,
nem dos rios nem das montanhas:
caminho por entre secretas coisas,
a cada lugar em que meus olhos pousam,
minha boca dirige uma pergunta.
Não sei o nome de todos os habitantes do mundo.
nem verei jamais todos os seus rostos,
embora sejam meus contemporâneos.
Não, não sei, na verdade, como são em corpo e alma
todos os meus amigos e parentes.
Não entendo todas as coisas que dizem,
não compreendo bem de que vivem, como vivem,
como pensam que estão vivendo.
Não me conheço completamente,
só nos espelhos me encontro,
tenho muita pena de mim.
Não penso todos os dias exatamente
do mesmo modo.
As mesmas coisas me parecem a cada instante diversas.
Amo e desamo, sofro e deixo de sofrer,
ao mesmo tempo, nas mesmas circunstancias.
Aprendo e desaprendo,
esqueço e lembro,
meu Deus, que águas são estas onde vivo,
que ondulam em mim, dentro e fora de mim?
Se dizem meu nome, atendo por habito.
Que nome é o meu?
Ignoro tudo.
Quando alguém diz que sabe alguma coisa,
fico perplexa:
ou estará enganado, ou é um farsante
- ou somente eu ignoro e me ignoro e me ignoro desta maneira?
E os homens combatem pelo que julgam saber.
E eu, que estudo tanto,
inclino a cabeça sem ilusões,
e a minha ignorância enche-me de lagrimas as mãos.
In "O estudante Empírico" 1960
quinta-feira, 6 de janeiro de 2011
borboleteando...
só, e só podemos alçar voo se
estivermos abraçados uns aos
outros.
Léo Buscáglia
Arte: Delano D''Ávila
segunda-feira, 3 de janeiro de 2011
Obrigada...
Tenho recebido no últimos dias muita demonstração
de carinho e amizade nesse momento difícil que estou
passando. É nesses momentos que descobrimos quem são aqueles
que estão sempre conosco. Seja através de e-mails, telefonemas,
visitas, scraps no orkut, bate-papo no msn, comentários aqui no blog...
não importa. O importante mesmo é que tem chegado a mim
e tem me feito buscar forças e continuar de pé.
Obrigada mesmo! Vocês nem fazem ideia do quanto têm me ajudado,
do quanto, apesar da distância de alguns, têm contribuído
para que eu me sinta menos sozinha em meio a essa imensa tempestade.
Obrigada mesmo, gente!